Atualizado às 14 de novembro de 2025 12:45

Tecnologia digital não afeta emprego no Brasil, diz Valor Econômico

O Valor Econômico aponta que a tecnologia digital não está gerando desemprego no Brasil, mas sim adaptando o mercado de trabalho.

Por Renan DiasPublicado em 14 de novembro de 202512:45 BRT
Gráfico moderno mostrando crescimento de empregos no setor de tecnologia ao lado de ícones de computadores e pessoas trabalhando.

O Valor Econômico publica análise sobre a tecnologia digital não gerar desemprego no Brasil atualmente. O debate, concluído em 14 de novembro de 2025, foca na adaptação do mercado de trabalho e na criação de novos postos. Para empresas e investidores, a constatação é relevante para estratégias de investimentos em inovação e para a alocação de recursos em treinamento e desenvolvimento de mão de obra, indicando que a digitalização pode ser um motor de crescimento.

Contexto ampliado

Segundo o Valor Econômico, a tecnologia digital tem uma relação complementar com a força de trabalho no Brasil atualmente, ao invés de substituir postos de trabalho. Como destaca Fernando Almeida, especialista em Economia Digital citado no artigo, "A tecnologia digital, ao invés de substituir, tem complementado a força de trabalho, criando novas funções que exigem habilidades distintas." Essa adaptação do mercado de trabalho é vista como um fator chave para entender o cenário atual.

A tecnologia digital, ao invés de substituir, tem complementado a força de trabalho, criando novas funções que exigem habilidades distintas.

Fernando Almeida, Especialista em Economia Digital, conforme citado no artigo do Valor Econômico

Números e indicadores

Dados apontam um crescimento significativo na área de tecnologia no Brasil. Conforme a ABDIT (Associação Brasileira das Empresas de Software), o setor de TI cresceu 7,5% em 2025. Os números destacam a importância do setor para a economia e a criação de empregos qualificados.

  • Crescimento da área de TI no Brasil em 2025: 7,5% (segundo a ABDIT)

Repercussões e bastidores

A constatação de que a tecnologia digital não está gerando desemprego no Brasil tem implicações importantes para empresas e investidores. Reforça a confiança em investimentos em tecnologia e automação por parte das empresas, e orienta políticas de qualificação profissional focadas na adaptação às novas demandas digitais. O debate ganha ainda mais relevância diante das transformações tecnológicas que ocorrem globalmente.

Próximos passos

Para as empresas e o governo, o próximo passo é investir em programas de qualificação e requalificação profissional que preparem a mão de obra para as novas demandas digitais. Além disso, monitorar continuamente os impactos da tecnologia no mercado de trabalho será essencial para ajustar políticas e estratégias de forma eficaz.

Fontes consultadas

  • Valor Econômico - Mídia de referência no mercado financeiro e econômico brasileiro.
  • ABDIT - Associação Brasileira das Empresas de Software, órgão representativo do setor de software no Brasil.
  • IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, instituto oficial de estatística do Brasil.

Para os executivos brasileiros, a constatação de que a tecnologia digital não está gerando desemprego no Brasil, mas sim adaptando o mercado de trabalho, traz implicações práticas significativas. Isso significa que os investimentos em tecnologia podem ser vistos como um motor de crescimento, e não como um fator de risco para a empregabilidade. Além disso, a adaptação do mercado de trabalho exige que as empresas invistam em treinamento e desenvolvimento de mão de obra, preparando seus funcionários para as novas funções que a tecnologia cria.

Fonte original: Valor Econômicover publicação

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