Atualizado às 14 de novembro de 2025 12:42
Tecnologia digital não afeta emprego no Brasil, diz Valor Econômico
Nova análise refuta ideia de que tecnologia diminui emprego no Brasil.
Em apuração feita em 14 de novembro de 2025 em Brasília, o Valor Econômico publica análise refutando a ideia de que a tecnologia digital diminui empregos no Brasil. A reportagem aponta crescimento de setores tecnológicos e novas oportunidades.
Segundo a publicação, a tecnologia não está destruindo empregos, mas redefinindo o mercado de trabalho, criando novas demandas e oportunidades que superam as perdas, como afirma Fernando Almeida, especialista em Economia Digital do Valor Econômico.
Contexto ampliado
O debate sobre o impacto da tecnologia no mercado de trabalho é crucial para empresas que investem em inovação e para investidores que avaliam riscos e oportunidades no setor tecnológico brasileiro. O artigo do Valor Econômico surge em um momento em que o Brasil busca acelerar a transformação digital, com o objetivo de promover crescimento econômico e inclusão social.
Números e indicadores
Segundo a ABDIT (Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços Digitais), o setor de TI no Brasil registrou crescimento de 8,5% em 2025. Além disso, a CNDL/SPC Brasil estima a criação de 120 mil novos postos de trabalho no setor de tecnologia neste ano.
- Crescimento do setor de TI: 8,5% (segundo a ABDIT)
- Novos postos de trabalho em tecnologia (2025): 120 mil (segundo a CNDL/SPC Brasil)
Repercussões e bastidores
A análise do Valor Econômico reforça a confiança de empresas em investimentos em tecnologia como motor de crescimento. Para Carlos Drummond, presidente da ABDIT, o setor de tecnologia é um dos motores da economia brasileira, gerando emprego e renda de forma sustentável.
"A tecnologia não está destruindo empregos, mas redefinindo o mercado de trabalho, criando novas demandas e oportunidades que superam as perdas."
Próximos passos
Com essa nova perspectiva, empresas e governos podem redirecionar políticas e investimentos para capacitação de mão de obra e desenvolvimento tecnológico. A criação de programas de formação profissional e a incentivo à inovação tecnológica devem ser prioridades para aproveitar o potencial do setor.
Para executivos brasileiros, a implicação prática é clara: a adoção de tecnologia não deve ser vista como um risco para empregos, mas como uma oportunidade de criar novos modelos de negócios e expandir o mercado de trabalho. A resiliência do mercado brasileiro frente à digitalização pode ser um diferencial competitivo no cenário global.