Atualizado às 14 de novembro de 2025 11:27
ONU cobra plano contra calor no Brasil em 2025
A ONU pressionou o Brasil a agir contra o calor extremo, exigindo um plano nacional e medidas de segurança.
A Organização das Nações Unidas (ONU) pressionou o Brasil a agir contra o calor intenso e a melhorar a segurança em meio a mudanças climáticas durante evento em Brasília. A cobrança ocorreu em 14 de novembro de 2025 e contou com a presença de representantes corporativos e oficiais, conforme apuração feita nesta data.
Evento: Conferência sobre Adaptação Climática e Segurança Operacional. Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Brasília. Participantes: ONU, governo brasileiro, empresas de energia e construção civil.
Contexto ampliado
O alerta da ONU é relevante para empresas e investidores devido aos riscos operacionais e financeiros associados ao calor extremo. Segundo o Ministério da Saúde, em 2024, ocorreram 1.200 mortes por calor no Brasil. O calor intenso pode impactar a logística, a produtividade e a saúde dos trabalhadores, direcionando investimentos em soluções climáticas.
Números e indicadores
O IBGE prevê uma redução de 15% na produtividade em setores expostos ao calor extremo. As empresas que precisarão adaptar operações e ambientes de trabalho enfrentarão um aumento de custos. Segundo a ONU, um plano nacional deve ser apresentado em 90 dias, sob pena de ações de sanção serem consideradas.
- Número de mortes por calor no Brasil em 2024: 1.200 (Ministério da Saúde)
- Previsão de redução de produtividade em setores expostos ao calor: 15% (IBGE)
Repercussões e bastidores
A Empresa A (Energia), representada por seu Diretor de Operações, se comprometeu a investir 50 milhões em tecnologias de refrigeração para trabalhadores. O Ministério do Trabalho, por meio de seu Ministro, anunciou revisão de normas para proteger funcionários de calor extremo.
"O Brasil não pode mais procrastinar. Precisamos de um plano concreto e de investimentos em segurança agora."
Próximos passos
A ONU apresentou um relatório com recomendações específicas ao Brasil durante o evento. A Empresa B (Construção), representada por seu CEO, declarou estar pronta para colaborar, mas necessita de apoio governamental para implementar soluções de resfriamento em canteiros de obra.
As empresas que investirem em adaptação podem se beneficiar de incentivos fiscais e de uma imagem de marca mais forte. O governo brasileiro deve criar políticas que protejam a força de trabalho e reduzam o impacto econômico das ondas de calor.
Fontes consultadas
- Relatório da ONU sobre Mudanças Climáticas (Fonte primária da ONU com credibilidade global)
- Nota do Ministério do Trabalho (Órgão governamental responsável por políticas trabalhistas)
- Artigo da Valor Econômico (Mídia econômica de referência no Brasil)
- Ministério da Saúde (Fonte oficial de dados sobre saúde pública)
- IBGE (Fonte oficial de estatísticas e indicadores econômicos)
Para os executivos brasileiros, a adaptação às mudanças climáticas não é mais uma opção, mas uma necessidade estratégica. As empresas que investirem em soluções de resfriamento e segurança agora estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do futuro, garantindo a continuidade de suas operações e a saúde de seus colaboradores.