Oncoclínicas vende fatia no IMI-MG por R$ 130 mi em 2025

Contexto ampliado

A venda da fatia de 49% no Instituto Materno Infantil de Minas Gerais (IMI-MG) pela Oncoclínicas ocorre em um momento de reavaliação do portfólio da empresa. A estratégia de desinvestimento reflete a necessidade de concentrar recursos em áreas de alta performance, conforme destacou o CEO da Oncoclínicas, Fernando Almeida: "Esta é uma decisão estratégica para focarmos em áreas de alta performance."

Para o IMI-MG, a aquisição representa um reforço no plano de expansão em saúde infantil. A presidente do instituto, Maria Clara, afirmou: "Aquisição reforça nosso plano de expansão em saúde infantil."

Números e indicadores

Segundo dados divulgados pela Oncoclínicas, o valor total da transação foi de R$ 130 milhões, correspondendo à venda de 49% do capital do IMI-MG. Segundo a B3, o valor por ação foi de R$ 130 milhões.

• Valor da transação: R$ 130 milhões (fonte: Oncoclínicas)
• Participação vendida: 49% (fonte: IMI-MG)
• Valor por ação: R$ 130 milhões (fonte: B3)

Repercussões e bastidores

A transação foi comunicada ao mercado financeiro às 11h30 e publicada como fato relevante na B3 às 13h00. A venda impacta diretamente o setor de saúde suplementar em Minas Gerais, onde o IMI-MG opera. A redução de exposição da Oncoclínicas a custos operacionais do IMI-MG e a reaplicação de capital para expansão de serviços oncológicos são os principais efeitos da operação.

Para o instituto, a aquisição de 49% do capital representa um passo estratégico na consolidação do setor de saúde infantil no estado.

"Aquisição reforça nosso plano de expansão em saúde infantil." — Maria Clara, presidente do IMI-MG.

Próximos passos

Após a conclusão da transação, a Oncoclínicas planeja reinvestir os recursos liberados em expansão de serviços oncológicos. O IMI-MG, por sua vez, busca fortalecer sua posição no mercado de saúde infantil em Minas Gerais.

As próximas etapas incluem a integração operacional e a continuidade dos serviços prestados pelo IMI-MG, com foco na manutenção da qualidade assistencial e na expansão dos serviços oferecidos.

Para os executivos brasileiros, a transação demonstra a importância de estratégias de desinvestimento para a reestruturação de portfólios e a concentração em áreas de maior potencial de crescimento. A capacidade de reinvestir capital em setores estratégicos pode ser um diferencial competitivo no cenário de saúde suplementar.

Fontes consultadas

• Oncoclínicas - Fonte oficial da empresa.
• Instituto Materno Infantil de MG - Órgão diretamente envolvido na transação.
• B3 - Agência reguladora de mercado financeiro.