Atualizado às 14 de novembro de 2025 11:03

Relatório Valor Econômico: Mulheres na Liderança 2025

Relatório revela avanços na representatividade feminina em empresas brasileiras.

Por Renan DiasPublicado em 14 de novembro de 202511:03 BRT
Mulheres em posições de liderança em uma sala de reunião moderna, com pano de fundo corporativo.

O relatório 'Mulheres na Liderança', divulgado em 14 de novembro de 2025 pelo Valor Econômico, revela avanços e desafios na representatividade feminina em cargos de alta direção no Brasil. A edição traz dados atualizados de 2025 e destaca empresas que lideram na inclusão, um indicador relevante para ESG (Ambiental, Social e Governança), segundo o estudo.

Contexto ampliado

O estudo 'Mulheres na Liderança' é crucial para empresas e investidores, pois mede a diversidade de gênero, um indicador de inovação e performance, além de refletir a aderência a ESG (Ambiental, Social e Governança), como destacado no dossiê fornecido.

Segundo a editora de Empresas do Valor Econômico, Fernanda Xavier, a nova edição mostra que, embora haja avanços, ainda há um longo caminho para equilibrar a liderança feminina no Brasil. 'A nova edição mostra que, embora haja avanços, ainda há um longo caminho para equilibrar a liderança feminina no Brasil,' afirmou Fernanda Xavier, conforme citado no dossiê.

Fernanda Xavier, editora de Empresas do Valor Econômico: 'A nova edição mostra que, embora haja avanços, ainda há um longo caminho para equilibrar a liderança feminina no Brasil.'

Números e indicadores

Segundo o relatório divulgado pelo Valor Econômico, 18% das posições de CEO são ocupadas por mulheres no Brasil em 2025. O estudo avaliou um total de 500 empresas, conforme informações do dossiê.

  • Percentual de mulheres em cargos de CEO: 18% (segundo o Valor Econômico)
  • Número de empresas avaliadas no relatório: 500 (segundo o Valor Econômico)
  • Aumento no número de mulheres em conselhos de administração: 12% (segundo o IBGE)

Repercussões e bastidores

Os resultados do relatório têm impacto direto na imagem de mercado das empresas e na atratividade para investidores que priorizam critérios ESG. Entre as repercussões apontadas no dossiê estão o fortalecimento da imagem de mercado de empresas com alta representatividade feminina e o aumento da atratividade para investidores que priorizam critérios ESG.

Patrícia Maya, diretora Financeira da Raia Drogasil, destacou a importância da diversidade para a inovação e o crescimento da empresa. 'Destacou a importância da diversidade para a inovação e o crescimento da empresa,' conforme informado no dossiê.

O Grupo Boticário, empresa líder no setor de cosméticos, com 40% de mulheres em cargos de liderança, é referência no relatório, como apontado no dossiê fornecido.

Próximos passos

De acordo com o IBGE, órgão oficial de estatísticas, dados complementares sobre a evolução da participação feminina no mercado de trabalho serão fornecidos, conforme detalhado no dossiê.

Márcia Ferreira, presidente do Conselho de Administração da Natura, afirmou que a diversidade é um pilar estratégico da empresa. 'A diversidade é um pilar estratégico da Natura, e estamos comprometidos a ampliar essa representatividade,' disse Márcia Ferreira, conforme citado no dossiê.

Os próximos passos envolvem o monitoramento contínuo da diversidade de gênero em empresas brasileiras e a implementação de políticas que promovam a equidade, como destacado no dossiê.

Para executivos brasileiros, os dados do relatório reforçam a necessidade de priorizar a diversidade de gênero não apenas como uma questão de justiça social, mas como uma estratégia de negócios que pode impulsionar a inovação, melhorar a tomada de decisão e atrair investimentos que valorizam a sustentabilidade e a governança corporativa.

Fontes consultadas

Fonte original: Valor Econômicover publicação

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