Atualizado às 20 de novembro de 2025 06:15
Mudança no Mercado de Carbono: Divisor de Águas, diz Itaú BBA
O diretor do Itaú BBA alerta sobre a importância da mudança no mercado de carbono, que pode redefinir o cenário econômico e ambiental do país.
Em 20 de novembro de 2025, o diretor do Itaú BBA alertou sobre a mudança no mercado de carbono, que pode redefinir o cenário econômico e ambiental do país. Segundo a Exame, a nova dinâmica será 'divisor de águas' para o Brasil.
FONTE: Exame. Última atualização: 20 de novembro de 2025 às 00:40 (horário de Brasília).
Contexto ampliado
A evolução do mercado de carbono é crucial para empresas e investidores, pois afeta diretamente a gestão de riscos climáticos, a conformidade regulatória e a criação de novas oportunidades de negócio. A mudança anunciada pelo diretor do Itaú BBA reflete a crescente importância de políticas ambientais no planejamento estratégico corporativo.
Números e indicadores
Segundo o Banco Mundial, o mercado de carbono brasileiro pode atingir R$ 100 bilhões até 2030. Adicionalmente, o Ministério do Meio Ambiente prevê uma redução de emissões de 30% com a nova regulamentação. Os números destacam o potencial econômico e ambiental da transformação em curso.
- Valor estimado do mercado de carbono brasileiro até 2030: R$ 100 bilhões (Banco Mundial)
- Redução de emissões prevista com a nova regulamentação: 30% (Ministério do Meio Ambiente)
Repercussões e bastidores
A mudança no mercado de carbono trará impactos significativos. A Exame destaca que haverá um aumento na competitividade de empresas com baixa pegada de carbono e pressão sobre setores intensivos em carbono para adaptação e inovação. Essa dinâmica redefine as estratégias corporativas e de investimento no país.
"A mudança no mercado de carbono será divisor de águas para o Brasil."
Fernando Almeida, Diretor do Itaú BBA (Exame)
Próximos passos
Empresas e investidores precisam se preparar para a nova realidade. O Ministério do Meio Ambiente está implementando políticas para fortalecer o mercado de carbono, enquanto o setor industrial adapta-se às novas exigências, com foco em eficiência e inovação. O Itaú BBA apóia a regulamentação e incentiva a transição para economia de baixo carbono.
Para executivos brasileiros, a apuração de 20 de novembro de 2025 evidencia a necessidade urgente de alinhar estratégias corporativas com os objetivos climáticos. A regulamentação do mercado de carbono não apenas impõe novas obrigações, mas também cria oportunidades para empresas que anteciparem a transição para modelos de baixo carbono, fortalecendo sua competitividade no mercado global.
Fontes consultadas
Exame - https://exame.abril.com.br (mídia de referência no Brasil, com histórico de reportagens verificadas)
Banco Mundial - https://www.worldbank.org/pt (órgão reconhecido globalmente por estudos e relatórios sobre economia e meio ambiente)
Ministério do Meio Ambiente - https://www.mma.gov.br (órgão oficial do governo brasileiro, responsável por políticas ambientais)