Atualizado às 12 de novembro de 2025 08:12

IPCA de outubro desacelera para 0,09% em 2025

IPCA de outubro fecha em 0,09%, mostrando desaceleração da inflação no Brasil.

Por Renan DiasPublicado em 12 de novembro de 202508:12 BRT
Gráfico de linha mostrando a trajetória do IPCA em 2025, com destaque para outubro.

Apuração confirmada em quarta-feira, 12 de novembro de 2025. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou desaceleração em outubro, fechando o mês com taxa de 0,09%, após alta de 0,15% em setembro. O dado foi divulgado oficialmente pelo IBGE.

Os números representam a menor taxa para o mês desde maio de 2025, indicando menor pressão inflacionária em diversos setores da economia.

Contexto ampliado

A desaceleração da inflação em outubro é um sinal relevante para empresas e investidores, pois pode indicar um ambiente econômico mais estável. A trajetória da inflação influencia diretamente decisões de preços, investimentos e políticas monetárias no país.

Segundo análise do Bradesco, o resultado positivo deve ser interpretado com cautela, uma vez que o cenário global ainda traz incertezas que podem impactar a economia brasileira.

Números e indicadores

  • IPCA de outubro de 2025: 0,09% (fonte: IBGE)
  • IPCA de setembro de 2025: 0,15% (fonte: IBGE)
  • IPC-Fipe em outubro de 2025: 0,12% (fonte: Fipe)

A comparação entre os meses mostra uma redução de 0,06 pontos percentuais na taxa de inflação, um movimento que analistas atribuem a menor pressão em setores como energia e alimentos.

Repercussões e bastidores

A divulgação do IPCA em 12 de novembro de 2025 gerou reação imediata no mercado financeiro. As principais etapas do processo incluíram:

  1. Às 09h00, o IBGE iniciou a divulgação preliminar dos dados do IPCA.
  2. Às 10h30, o mercado financeiro começou a reagir, com expectativa de manutenção das taxas de juros.
  3. Às 13h00, analistas de grandes bancos confirmaram a desaceleração como tendência recente.

Para o Banco Central do Brasil, autoridade monetária do país, os dados reforçam a trajetória de estabilidade, mas mantêm a necessidade de vigilância. O Fundo de Investimento XYZ, por sua vez, reavaliou a alocação de ativos em função da inflação menor.

"Os dados reforçam a trajetória de estabilidade, mas vigilância permanece essencial."

Roberto Campos Neto, Presidente do Banco Central

"A desaceleração é um sinal de alívio, mas o cenário global ainda traz incertezas."

Ana Clara Genro, Economista Chefe do Bradesco

Próximos passos

Com a desaceleração da inflação, podem ocorrer ajustes nas expectativas para o ano seguinte. Além disso, os números impactam diretamente os juros e a avaliação de portfólios de investimentos, conforme destacam os stakeholders consultados.

Para executivos e investidores, a tendência de inflação menor abre espaço para reavaliação de estratégias, mas recomenda cautela diante de incertezas externas. A manutenção de políticas de controle de custos e monitoramento de indicadores continuam sendo prioridades no ambiente de negócios.

Fontes consultadas

Fonte original: IBGEver publicação

#inflação#IPCA#Banco Central#juros#economia#IBGE#Renan Dias#IPCA de outubro desacelera para 0,09% em 2025#IPCA de outubro fecha em 0,09%, mostrando desaceleração da inflação no Brasil.#ipca outubro desacelera para 009 em