Atualizado às 14 de novembro de 2025 08:12

Desemprego cai em SP e RJ no 3º tri de 2025, diz IBGE

IBGE confirma queda no desemprego em SP e RJ no 3º tri de 2025, impulsionando mercado.

Por Renan DiasPublicado em 14 de novembro de 202508:12 BRT
Gráfico mostrando curva descendente da taxa de desemprego em São Paulo e Rio de Janeiro, com logotipos do IBGE e FIESP.

A taxa de desemprego recuou em dois dos maiores centros econômicos do Brasil no 3º trimestre de 2025, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 14 de novembro. O desempenho pode influenciar investimentos e estratégias corporativas.

Fonte: IBGE. Data: 14 de novembro de 2025.

Contexto ampliado

A redução do desemprego em estados chave como São Paulo e Rio de Janeiro reflete uma recuperação parcial da economia pós-crise, impactando a confiança de empresas e a disponibilidade de mão de obra para setores estratégicos. Segundo a IBGE, a melhora foi puxada pela formalização de empregos e pela retomada de setores como serviços e indústria.

"A queda foi puxada pela formalização de empregos e pela retomada de setores como serviços e indústria."

— Célia Regina Alves, Coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, em coletiva de imprensa do IBGE.

Números e indicadores

Segundo a IBGE, os números mostram uma melhora significativa no mercado de trabalho nos dois estados:

  • Taxa de desemprego em São Paulo: 8,5%
  • Taxa de desemprego no Rio de Janeiro: 9,2%
  • Variação trimestral (queda): -1,3 p.p.

Esses dados representam a primeira queda consecutiva no período, indicando uma tendência de recuperação.

Repercussões e bastidores

A melhora no mercado de trabalho pode ter impactos diretos no ambiente de negócios. Fernando Haddad, Ministro do Trabalho, comemorou o indicador como sinal de recuperação econômica, mas alertou para a necessidade de políticas continuadas. Por sua vez, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) considerou o dado positivo para o ambiente de negócios, incentivando expansão de empresas.

"A melhora no desemprego reflete a resiliência do mercado paulista e abre espaço para novos investimentos."

— Marcos Pereira, Presidente da FIESP, em release oficial da FIESP.

Próximos passos

Os próximos trimestres serão cruciais para avaliar se a tendência de queda no desemprego se mantém. Empresas devem monitorar indicadores como formalização de empregos e salários médios para ajustar estratégias de expansão e contratação. Além disso, políticas públicas continuadas podem ser essenciais para consolidar a recuperação.

Para executivos brasileiros, a melhora no desemprego representa uma oportunidade de ajustar planejamentos de mão de obra e investimentos, além de sinalizar um ambiente mais favorável para expansão de negócios. No entanto, é crucial manter a cautela e monitorar indicadores econômicos para evitar decisões precipitadas.

Fontes consultadas

  • IBGE - Órgão público de estatísticas oficiais no Brasil
  • G1 Economia - Mídia de referência com cobertura econômica consolidada
  • FIESP - Entidade representativa de empresas com análise de mercado

Fonte original: IBGEver publicação

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