Atualizado às 14 de novembro de 2025 07:39
Conferência em Lisboa debate impactos climáticos para empresas e investidores
Conferência internacional em Lisboa debate os impactos econômicos da crise climática e soluções para empresas.
Especialistas internacionais se reúnem em Lisboa para discutir as consequências da crise climática, focando em impactos econômicos e estratégias de adaptação. O evento reúne representantes de governos, ONGs e empresas. A apuração ocorreu nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025.
Segundo o dossiê fornecido, a conferência ocorre em data específica (14 de novembro de 2025) e local (Lisboa), com foco em efeitos da crise climática global.
Contexto ampliado
A discussão em Lisboa é crucial para empresas e investidores, pois a crise climática afeta cadeias de suprimentos, custos operacionais e exige adaptação a novas regulamentações e demandas de mercado. A crise climática não é mais um futuro distante, mas um desafio presente que exige ações imediatas das empresas, como enfatizou Carlos Silva, CEO da Empresa A (Brasil), citado pelo Valor Econômico.
Eventos climáticos extremos, como secas e inundações, estão tornando operações mais caras e incertas, conforme apontam análises recentes. Ao mesmo tempo, a transição para uma economia de baixo carbono abre novas oportunidades de investimento em tecnologias limpas e soluções de adaptação climática.
Números e indicadores
Segundo dados compilados no dossiê, a dimensão econômica da crise climática é abrangente:
- Investimento global em adaptação climática (2025): US$ 210 bilhões, segundo o Banco Mundial (fonte).
- Prejuízo econômico anual por desastres climáticos: US$ 200 bilhões, conforme o COP28 (fonte).
Esses números destacam a necessidade urgente de medidas preventivas e de adaptação, tanto do ponto de vista de mitigação de riscos quanto de criação de novas oportunidades de negócios.
Repercussões e bastidores
A conferência em Lisboa reúne uma série de atores chave, incluindo representantes do governo brasileiro, como a Secretária do Ministério do Meio Ambiente, Ana Costa, que destacou em entrevista à Agência Brasil a importância de políticas públicas para acelerar a transição energética no Brasil.
Representantes do setor privado também estão presentes. A Empresa A (Brasil), por exemplo, enfatizou a necessidade de investimentos em energia renovável para mitigar riscos climáticos, conforme reportado pelo Valor Econômico.
ONGs internacionais, como a ONG B, requisitaram maior colaboração entre governos e setor privado para financiar projetos de adaptação, conforme consta no dossiê fornecido.
"O Brasil precisa acelerar a implementação de soluções tecnológicas para reduzir sua pegada de carbono," afirmou Ana Costa, Secretária do Ministério do Meio Ambiente, conforme noticiado pela Agência Brasil.
Próximos passos
A programação da conferência em Lisboa segue com uma agenda densa de debates e apresentações:
- 09h00: Abertura da conferência com discurso de lideranças climáticas.
- 11h30: Painel sobre impactos econômicos da crise climática com representantes de empresas brasileiras.
- 15h00: Sessão de debates sobre soluções tecnológicas e investimentos verdes.
Os debates em Lisboa podem influenciar futuras políticas ambientais e diretrizes para o setor privado, tanto no Brasil quanto globalmente. Espera-se que as discussões resultem em recomendações práticas para governos e empresas sobre como mitigar os impactos econômicos da crise climática.
Fontes consultadas
Este artigo foi baseado em informações compiladas por meio de apuração realizada em 14 de novembro de 2025. As fontes consultadas incluem:
- Valor Econômico - Notícia sobre a conferência e declarações de Carlos Silva.
- Banco Mundial - Dados sobre investimento global em adaptação climática.
- Agência Brasil - Declarações de Ana Costa, Secretária do Ministério do Meio Ambiente.
As informações sobre prejuízos econômicos por desastres climáticos foram obtidas do COP28 (fonte).
Para executivos brasileiros, a crise climática representa tanto um desafio quanto uma oportunidade. É crucial que as empresas comecem a integrar a adaptação climática em suas estratégias de negócios, não apenas para mitigar riscos operacionais e de reputação, mas também para aproveitar as crescentes demandas por soluções sustentáveis e inovações tecnológicas que estão emergindo como resposta à crise global.