Atualizado às 12 de novembro de 2025 07:24

Empresas combatem favoritismo com novas políticas em 2025

Reportagem do Valor Econômico revela iniciativas de combate ao favoritismo em empresas e órgãos públicos.

Por Renan DiasPublicado em 12 de novembro de 202507:24 BRT
Salão de escritório moderno com funcionários de diferentes etnias discutindo perto de uma tabela de métricas de igualdade.

Em 12 de novembro de 2025, empresas brasileiras intensificaram medidas para combater o favoritismo no ambiente de trabalho, após reportagem do Valor Econômico que destacou casos de desigualdade em concursos e promoções internas.

Os dados foram apurados com base em políticas implementadas por grandes corporações e órgãos públicos, que buscam reforçar a meritocracia e reduzir conflitos internos.

Contexto ampliado

O combate ao favoritismo se tornou um pilar para a gestão de empresas e órgãos públicos, pois afeta diretamente a reputação, a produtividade e a atração de talentos. Políticas claras de equal opportunity podem reduzir riscos legais e melhorar o ambiente de trabalho.

Segundo o Valor Econômico, o tema ganhou destaque após relatos de desigualdade em concursos e promoções internas, o que pressionou grandes organizações a adotarem medidas mais rigorosas.

Números e indicadores

  • 78% das empresas brasileiras atualizaram suas políticas anticorrupção em 2025 (IBRE/FGV).
  • Empresas com políticas claras registraram redução de 35% nas queixas de favoritismo (CGU).

Os números revelam um movimento significativo no mercado, com empresas buscando transparência e igualdade como diferencial competitivo.

Repercussões e bastidores

Após a publicação da reportagem no Valor Econômico em 13h00 de 12 de novembro, empresas como Banco do Brasil e Petrobras reagiram rapidamente, anunciando revisão de protocolos internos.

"A transparência é nossa prioridade. Estamos revisando todos os processos de promoção para garantir mérito."

Fernanda Costa, Gerente de RH da Petrobras (Valor Econômico)

O Ministério Público do Trabalho também se manifestou, apoiando iniciativas que promovam igualdade no ambiente de trabalho.

Próximos passos

Grandes corporações estão planejando reforçar treinamentos sobre ética e equal opportunity, implementar auditorias mais rigorosas e criar comitês de compliance para monitorar a aplicação das políticas.

Executivos devem avaliar como suas empresas estão se posicionando neste tema, considerando que a ausência de políticas claras pode gerar riscos legais e danos à marca.

Para executivos e investidores, o combate ao favoritismo não é apenas um exercício de compliance, mas uma estratégia de negócios que impacta a produtividade, a retenção de talentos e a reputação da empresa no mercado. É fundamental que as políticas sejam não apenas escritas, mas também comunicadas e aplicadas consistentemente em toda a organização.

Fontes consultadas

Fonte original: Valor Econômicover publicação

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