Atualizado às 12 de novembro de 2025 06:12

Aumento de ciberataques preocupa BC e setor financeiro em 2025

Alerta do BC sobre ciberataques coloca setor financeiro em alerta máximo.

Por Renan DiasPublicado em 12 de novembro de 202506:12 BRT
Ilustração de um sistema financeiro sob ataque cibernético, com gráficos de segurança e redes digitais.

Em 12 de novembro de 2025, apuração revela que o diretor de Tecnologia do Banco Central (BC) alerta sobre a crescente ameaça de ciberataques ao sistema financeiro brasileiro. O diretor de Tecnologia do BC declarou que a frequência e a sofisticação de ciberataques contra instituições financeiras aumentaram significativamente. As ameaças colocam em risco a estabilidade do sistema e exigem reforço de medidas de segurança.

Fonte: Valor Econômico

Contexto ampliado

O cenário de cibersegurança é crítico para empresas e investidores, pois ataques podem resultar em perdas financeiras, vazamento de dados e desconfiança no mercado. Instituições financeiras são alvos prioritários devido à quantidade de informações sensíveis e transações de alto valor, segundo a FEBRABAN.

Números e indicadores

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o número de ciberataques registrados no 3º trimestre de 2025 chegou a 1.200. Além disso, a FEBRABAN estima que os prejuízos causados por ataques cibernéticos em 2025 podem ultrapassar R$ 5 bilhões.

  • 1.200 ciberataques registrados no 3º trimestre de 2025 (Banco Central)
  • R$ 5 bilhões valor estimado de prejuízos por ataques cibernéticos em 2025 (FEBRABAN)

Repercussões e bastidores

Aumento de custos com segurança cibernética para instituições financeiras e risco de interrupção de serviços e prejuízos para clientes e investidores são as principais consequências dos ataques. O diretor de Tecnologia do BC participou de um seminário sobre cibersegurança na FEBRABAN em 12 de novembro de 2025 às 13h00, onde alertou sobre o aumento de ciberataques e a necessidade de cooperação entre instituições e órgãos de fiscalização às 13h30.

"Os ciberataques estão mais frequentes e complexos. É preciso uma resposta coordenada para proteger o sistema financeiro."

— Ricardo Leite, Diretor de Tecnologia do Banco Central, citado pelo Valor Econômico

Próximos passos

O Banco Central, a FEBRABAN e as instituições financeiras estão investindo em tecnologia e capacitação para mitigar vulnerabilidades. A cooperação entre as partes envolvidas é fundamental para fortalecer a segurança do sistema financeiro brasileiro.

Para executivos brasileiros, a situação exige uma revisão estratégica das medidas de segurança cibernética, além de investimentos em tecnologia e parcerias para garantir a resiliência das operações financeiras diante das ameaças crescentes.

Fontes consultadas

  • Banco Central - Órgão regulador responsável pela fiscalização do sistema financeiro.
  • FEBRABAN - Representante das instituições financeiras no Brasil.
  • Valor Econômico - Mídia especializada em economia e negócios, com histórico de cobertura de temas de cibersegurança.

Fonte original: Valor Econômicover publicação

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