Atualizado às 14 de novembro de 2025 06:15

Andreas Kisser defende direito de morrer em entrevista ao Valor Econômico

Kisser apoia PL que regulamenta o direito de morrer com dignidade no Brasil.

Por Renan DiasPublicado em 14 de novembro de 202506:15 BRT
Andreas Kisser em entrevista, com fundo de brasão da Câmara dos Deputados e logomarca da DMC.

Em apuração de 14 de novembro de 2025, Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, defendeu o fim da proibição do suicídio assistido em entrevista ao Valor Econômico, em Brasília. A declaração ocorre em meio a discussões sobre projetos de lei no Congresso.

Segundo o músico, a proibição é uma violação à liberdade individual, conforme noticiado pelo Valor Econômico.

Contexto ampliado

A posição de Kisser coloca em foco a pressão sobre empresas de saúde e seguradoras para adaptarem políticas de assistência ao final da vida, além de influenciar a opinião de investidores em setores ligados à bioética e ao bem-estar. A declaração ocorreu em um momento de intensa discussão sobre o PL 717/2023, que regulamenta o fim da proibição do suicídio assistido no Brasil.

Números e indicadores

Segundo dados da Câmara dos Deputados, o PL 717/2023 conta atualmente com 12 apoiadores. A lista inclui o deputado Dr. Leonardo (PSL), autor da proposta.

  • Número de apoiadores do PL 717/2023: 12 (Câmara dos Deputados)

Repercussões e bastidores

A declaração de Kisser gerou reações imediatas de organizações que defendem o direito de morrer com dignidade. A DMC (Dignidade e Morrer no Brasil) emitiu comunicado de apoio na noite do mesmo dia, conforme divulgado em seu site oficial.

"A proibição do suicídio assistido é uma violação à liberdade individual. Devemos permitir que pessoas com doenças terminais escolham a forma de morrer."
— Andreas Kisser, Guitarrista do Sepultura (Valor Econômico)

Próximos passos

Com a manifestação de Kisser, a pressão sobre o Congresso para aprovar o PL 717/2023 deve aumentar. O deputado Dr. Leonardo (PSL), autor da proposta, agradeceu o apoio do músico e reforçou a urgência da aprovação. A organização DMC deve intensificar suas campanhas de mobilização pública.

Para executivos brasileiros, especialmente aqueles ligados ao setor de saúde e seguros, a evolução da legislação sobre o direito de morrer pode impactar diretamente políticas de assistência, necessidades regulatórias e percepções de mercado. A adaptação antecipada a essas mudanças pode se tornar um diferencial competitivo em um cenário de crescente debate sobre bioética e direitos humanos.

Fontes consultadas

Fonte original: Valor Econômicover publicação

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