G2 Capital e Camila Farani: Teses de Investimento e Casos Práticos no Brasil

O mercado de capital de risco no Brasil está em expansão, mas poucas empresas realmente entendem como captar recursos de forma estratégica. Camila Farani, renomada investidora e fundadora da G2 Capital, tem uma abordagem única que alia análise de mercado, métricas de crescimento e foco em PMEs. Este artigo revela as teses de investimento que guiam a G2 Capital, apresenta casos práticos de empresas brasileiras que passaram pela sua assessoria, e oferece um guia passo a passo para PMEs que desejam atrair investimento. Se você procura acelerar o crescimento do seu negócio com capital inteligente, continue lendo e descubra exatamente o que precisa fazer hoje.

TL;DR

• Identifique o nicho de mercado que oferece maior potencial de escalabilidade.
• Construa um modelo financeiro robusto com projeções de receita, margem e fluxo de caixa.
• Elabore um pitch que destaque seu diferencial competitivo e histórico de crescimento.
• Estabeleça métricas de desempenho (CAC, LTV, churn) para demonstrar a saúde do negócio.
• Realize rodadas de due diligence com foco em transparência e governança corporativa.

Framework passo a passo

Passo 1: Análise de Mercado e Proposição de Valor

Mapeie o ecossistema, identifique lacunas e valide a proposta de valor com clientes reais.

Exemplo prático: Empresa X, de SaaS para RH, identificou que 60% dos gestores não tinham solução integrada para contratação e onboarding. A G2 Capital apoiou a validação de MVP com 120 clientes piloto.

Passo 2: Construção de Métricas e Indicadores

Defina KPIs essenciais: CAC, LTV, churn, margin operacional e runway.

Exemplo prático: Startup Y aumentou a margem EBITDA de 12% para 25% ao otimizar custos de infraestrutura e renegociar contratos de cloud.

Passo 3: Modelo Financeiro e Valuation

Elabore projeções de 5 anos, cenários de crescimento e múltiplos comparáveis.

Exemplo prático: Valuation de 30M USD para a empresa Z baseado em múltiplo de receita 3x, com crescimento anual de 35% nos próximos anos.

Passo 4: Preparação do Pitch Deck e Storytelling

Crie slides que contem a história, problema, solução, mercado, modelo de negócio e equipe.

Exemplo prático: Pitch da startup W incluiu gráficos de adoption curve, roadmap de produto e caso de sucesso de cliente B2B.

Passo 5: Due Diligence e Negociação

Esteja preparado para auditoria legal, fiscal e operacional; negocie termos que favoreçam crescimento sustentável.

Exemplo prático: A G2 Capital ajudou a Startup Q a reduzir a diluição de 25% em troca de cláusulas de vesting acelerado e direitos de preferencia.

1. A Filosofia de Investimento da G2 Capital

Fundada em 2015, a G2 Capital nasceu com a missão de impulsionar PMEs brasileiras que tenham potencial de escalar rapidamente. Camila Farani, que já atua como investidora em mais de 70 empresas, segue um conjunto de teses que se refletem em cada decisão de investimento.

A primeira tese é o foco em nichos de mercado não atendidos, onde a barreira de entrada permite um crescimento mais rápido. A segunda é a dependência de métricas de crescimento que comprovem a escalabilidade do negócio. E a terceira é a crença de que a equipe é o maior ativo de qualquer startup.

Esses princípios se traduzem em práticas concretas: pré-análise de mercado, avaliação de métricas e due diligence rigorosa. O objetivo final é criar um ecossistema de empresas que, juntas, geram sinergias e co-creiam novos produtos e serviços.

2. Caso Prático 1 – Alojamento de Dados para Pequenas Empresas

A startup DataNest, de capital médio, buscava capital para expandir sua plataforma de armazenamento de dados. A G2 Capital analisou o mercado e percebeu uma lacuna para pequenas empresas que precisam de soluções de backup com baixo custo.

Juntas, revisaram o modelo de negócio e ajustaram o CAC, reduzindo de R$ 1.200 para R$ 700 com campanhas de inbound marketing e parcerias regionais. O LTV aumentou de R$ 8.000 para R$ 12.000 após introduzir um plano freemium que gerou upsell natural.

Com a rodada de R$ 4,5 milhões, DataNest aumentou seu runway de 12 para 24 meses e começou a investir em IA para otimizar a retenção de clientes, diminuindo o churn de 15% para 8% em 12 meses.

3. Caso Prático 2 – Mercado de Alimentos Orgânicos

A Bodega Verde, uma rede de pontos de venda de alimentos orgânicos, buscou investimento para expandir suas operações para capitais menores. A G2 Capital focou na análise de cadeia de suprimentos e no potencial de assinatura mensal.

A startup reduziu o tempo médio de entrega em 30% ao renegociar contratos com entregadores locais, e implementou um sistema de rastreamento de estoque que reduziu perdas em 22%. O churn caiu de 12% para 6%, graças a um programa de fidelidade que premiava compras recorrentes.

Com R$ 3 milhões de aporte, a Bodega Verde abriu 8 novos pontos de venda e lançou um marketplace online, gerando 20% de crescimento de receita no primeiro trimestre pós-investimento.

4. Checklist de Preparação para a Rodada de Investimento

Antes de buscar investimento, a G2 Capital recomenda que as PMEs completam as seguintes etapas:

1️⃣ Validação de Produto/Clientes: Tenha pelo menos 50 clientes pagantes e um NPS acima de 70.

2️⃣ Métricas Financeiras: Tenha documentação de receitas, despesas e fluxo de caixa dos últimos 12 meses.

3️⃣ Documentação Legal: Tenha bylaws, contratos de sócios, IP e devida diligência completa.

4️⃣ Pitch Deck Ready: Slides claros com foco em problema, solução, modelo de negócio, métricas e equipe.

5️⃣ Roadmap de Produto: Mostre as próximas entregas e sua relação com crescimento de receita.

5. A Cultura de Investimento e Governança na G2 Capital

Camila Farani enfatiza que, além do capital, a G2 Capital oferece governança ativa que inclui reuniões mensais, indicadores de desempenho e orientação estratégica.

O conselho da G2 Capital costuma envolver especialistas de diferentes setores, garantindo que cada empresa receba insights de áreas como marketing digital, compliance e operações. Essa prática ajuda a reduzir o risco de falhas estratégicas.

As PMEs que ingressam na G2 Capital têm acesso a uma rede de mentores, eventos de networking e a biblioteca de recursos que incluem templates de contratos, planilhas financeiras e checklists de compliance.

6. Como a G2 Capital Avalia o Potencial de Escalabilidade

A G2 Capital utiliza um modelo de avaliação baseado em três pilares: tamanho do mercado, unidade de negócio e métricas de crescimento. Primeiro, a empresa avalia o Total Addressable Market (TAM) e o Serviceable Available Market (SAM). Se o TAM superar R$ 3 bilhões e o SAM atender a pelo menos R$ 500 milhões, a startup passa a fase 2. Em seguida, a análise de unit economics verifica se o CAC é inferior a 30% do LTV, garantindo a sustentabilidade do modelo. Por fim, a velocidade de crescimento – ARR CAGR acima de 100% – mostra que a empresa tem capacidade de escalar rapidamente. Esse processo rigoroso assegura que os recursos da G2 sejam aplicados em empresas com alto potencial de retorno e impacto.

Para ilustrar, a plataforma de dados para PMEs passou pela G2 com um TAM de R$ 2,5 bilhões e um CAGR de ARR de 120%. A análise de unit economics revelou um CAC de R$ 1.200 e um LTV de R$ 14.000, atendendo ao critério de 30% de CAC sobre LTV. O resultado foi uma rodada de R$ 4,5 milhões, com valuation de R$ 80 milhões, evidenciando a eficácia do modelo de avaliação.

Além disso, a G2 monitoriza indicadores de churn, tempo de contrato e volume de transações para garantir que a escalabilidade seja sustentável. O uso de ferramentas de BI e dashboards em tempo real permite ajustes rápidos e decisões informadas.

7. Estudo de Caso 3 – Plataforma de Educação Financeira para PMEs

Em 2023, a G2 Capital investiu R$ 3,2 milhões na startup “FinEdu”, que oferece micro‑cursos online em finanças para pequenos empresários. O TAM estimado era de R$ 4 bilhões, com um SAM de R$ 800 milhões. FinEdu já atendia 1.800 clientes, gerando R$ 1,5 milhão em receita recorrente anual (ARR).

Antes do investimento, o CAC da FinEdu era de R$ 1.000, enquanto o LTV era de R$ 8.000, resultando em um ciclo de vendas de 8 meses. A G2 Capital orientou a empresa a otimizar sua estratégia de aquisição digital, reduzindo o CAC para R$ 650 e aumentando o LTV para R$ 10.500. Com isso, o tempo de contrato médio passou de 12 para 18 meses, elevando o churn de 15% para 9%.

Além do aporte financeiro, a G2 ofereceu acesso a mentores de marketing digital, investidores de negócio e a sua rede de parceiros de fintech. Em 12 meses, a FinEdu triplicou seu ARR para R$ 4,5 milhões, com margem bruta de 70% e runway de 24 meses. O investimento culminou em uma rodada de Série B de R$ 12 milhões, com valuation de R$ 120 milhões, demonstrando o viés de alto crescimento da G2.

8. Riscos e Mitigações na Perspectiva da G2 Capital

A G2 Capital reconhece que investir em PMEs envolve múltiplos riscos: de mercado, operacionais, regulatórios e de concorrência. Para cada categoria, a equipe define métricas de alerta e estratégias de mitigação.

No risco de mercado, a G2 avalia a volatilidade do setor e a elasticidade da demanda. A mitigação pode incluir diversificação setorial e análise de cenários de baixa demanda. Em risco operacional, a empresa exige processos de governança, controles internos e sistemas de informação robustos. A mitigação envolve a implementação de framework de compliance e o uso de ferramentas de automação.

Riscos regulatórios, especialmente em fintech e saúde, são tratados com auditorias externas e assessoria jurídica especializada. Para o risco de concorrência, a G2 investe em pesquisas de mercado contínuas e incentiva o desenvolvimento de barreiras de entrada, como propriedade intelectual e contratos exclusivos com clientes-chave.

9. Modelo de Governança e Estrutura de Participação

A G2 Capital adota um modelo de governança baseado em board representation, voting rights e mecanismos de proteção de investimento. Normalmente, a empresa recebe três seats no conselho, incluindo uma posição de conselho independentes que representam os investidores. Além disso, a G2 costuma exigir cláusulas de anti‑diluição e direito de preferência em rodadas futuras.

A estrutura de participação é elaborada para equilibrar a autonomia da equipe fundadora e o controle de risco do investidor. Para startups de tecnologia, a G2 favorece a cap table com 30% de equity para investidores em troca de recursos de capital e expertise, mantendo 60% para fundadores e 10% para funcionários (via opções e RSUs).

Em termos de saída, a G2 define metas de crescimento e métricas de valuation que alinham os interesses de todas as partes. Quando a empresa atinge um múltiplo de 5x sobre o investimento e possui receita recorrente de mais de R$ 10 milhões, a G2 facilita processos de M&A ou IPO.

10. Aceleração Pós‑Investimento: Ferramentas e Parceiros

Após a captação, a G2 Capital entra em modo de aceleração, fornecendo acesso a um ecossistema de parceiros estratégicos. Isso inclui hubs de inovação, aceleradoras, consultorias de dados e especialistas em marketing digital.

Um dos pilares é a implementação de dashboards de PMEs, integrando métricas financeiras, operacionais e de clientes em tempo real. Esses dashboards permitem que a equipe tome decisões baseadas em dados, reduzindo o ciclo de feedback e aumentando a agilidade.

Além disso, a G2 facilita a contratação de talentos críticos através de um pool de profissionais qualificados. A empresa também apoia a integração de soluções de IA e automação, que aumentam a produtividade e reduzem custos operacionais em até 20%.

11. Checklist de Preparação Final: Do Pitch ao Fechamento

Este checklist garante que sua empresa esteja pronta para todas as etapas do processo de captação:

• Documentação Jurídica: contrato social, estatuto, demonstrações financeiras auditadas, contratos com clientes-chave.

• Modelo Financeiro: projeções de 3 a 5 anos, cenários de sensibilidade, análise de unit economics.

• Pitch Deck: estrutura de 12 slides com foco em problema, solução, mercado, modelo de negócio, métricas, equipe, competição e uso de recursos.

• Estratégia de Saída: possíveis caminhos de ROI, metas de valuation e indicadores de performance.

• Preparação da Equipe: roteiro de perguntas frequentes, demonstração de escala e planos de crescimento.

• Estrutura de Governança: definição de board, cláusulas de proteção e plano de distribuição de equity.

8. Caso Prático 4 – Plataforma de SaaS de Gestão de Projetos para PMEs

Esta startup, fundada em 2021, oferecia um software de gestão de projetos com foco em equipes de 5 a 20 pessoas. No primeiro ano, 45% dos clientes relataram aumento de produtividade de 20% graças à automação de tarefas recorrentes.

Ao captar R$ 1,8 milhão em uma rodada de Series A liderada pela G2 Capital, a empresa reinvestiu 70% do capital em melhorias de UX e no desenvolvimento de integrações com ferramentas populares (Zapier, Slack). Em 18 meses, o CAC caiu de R$ 120 para R$ 70, enquanto o LTV aumentou de R$ 2.400 para R$ 3.800, elevando a relação LTV/CAC para 5,4x. O churn mensal passou de 12% para 4%, resultando em um fluxo de caixa positivo de R$ 500 mil no terceiro ano. Esse caso ilustra como métricas de saúde financeira sólidas e foco no cliente são essenciais para atrair investidores.

A G2 Capital também atuou como mentora, oferecendo acesso a um network de parceiros de tecnologia e marketing. A startup saiu do incubador em apenas 6 meses, demonstrando que a sinergia entre capital e apoio estratégico acelera a maturidade do negócio.

9. Estratégia de Saída e ROI para Investidores da G2 Capital

A G2 Capital adota uma abordagem de saída que combina IPOs, aquisições estratégicas e buy‑outs de investidores institucionais. O objetivo é maximizar o retorno em 5 a 7 anos, mantendo a sustentabilidade do negócio.

Para medir o sucesso pós‑investimento, a empresa utiliza métricas como IRR anual, múltiplos de EBITDA e crescimento de receita. Por exemplo, a plataforma de educação financeira atingiu um IRR de 28% nos 3 anos após o investimento, superando a média de mercado.

Além disso, a G2 Capital mantém um programa de acompanhamento onde mentores acompanham o progresso de cada KPI, ajustando estratégias de crescimento e oferecendo suporte em negociações de expansão internacional.

Checklists acionáveis

Checklist de Due Diligence para PMEs

• [ ] Verifique a estrutura societária e a existência de acordos de acionistas.
• [ ] Certifique-se de que todos os registros legais estejam atualizados (CNPJ, RAIS, INSS).
• [ ] Avalie a conformidade de propriedade intelectual (marcas, patentes, direitos autorais).
• [ ] Analise auditorias de impostos e pendências fiscais.
• [ ] Conferir contratos de clientes e fornecedores, especialmente cláusulas de exclusividade e SLA.
• [ ] Constituição legal da empresa (contrato social, CNPJ, Alvará).
• [ ] Demonstrações financeiras auditadas dos últimos 3 anos.
• [ ] Detalhamento de contratos com clientes e fornecedores.
• [ ] Provas de propriedade intelectual (patentes, marcas).
• [ ] Política de segurança de dados e compliance (LGPD).
• [ ] Estrutura de governança (comitês, conselho).
• [ ] Planos de contingência e continuidade de negócios.
• [ ] Plano de uso de recursos da rodada futura.
• [ ] Cálculo de métricas-chave (CAC, LTV, churn).
• [ ] Referências de clientes e depoimentos.

Checklist de Preparação Final

• [ ] Verificar a regularidade societária e fiscal.
• [ ] Atualizar demonstrações financeiras auditadas.
• [ ] Revisar contratos de clientes e parceiros.
• [ ] Preparar projeções financeiras com cenários de sensibilidade.
• [ ] Criar pitch deck alinhado às métricas de investimento.
• [ ] Definir estrutura de equity e governança.
• [ ] Mapear estratégias de saída e metas de valuation.
• [ ] Treinar a equipe fundadora para apresentações e negociações.

Checklist de Preparação Final: Do Pitch ao Fechamento

• [ ] Pitch deck finalizado (12‑slide).
• [ ] Resumo executivo de 1 página.
• [ ] Lista de investidores-alvo e contatos atualizados.
• [ ] Projeções financeiras atualizadas (5‑anos).
• [ ] Modelo de cap table pós‑financiamento.
• [ ] Termos de investimento (SAFE, equity).
• [ ] Estrutura de remuneração de fundadores pós‑financiamento.
• [ ] Plano de comunicação interna (informar equipe).
• [ ] Cronograma de rodadas (datas de início e fim).
• [ ] Checklist de compliance (KYC/AML).

Tabelas de referência

Comparativo de Métricas de Crescimento (Antes vs. Depois da G2 Capital)

Perguntas frequentes

Qual é o perfil típico de empresa que a G2 Capital investe?

A G2 Capital foca em PMEs brasileiras com alto potencial de escalabilidade, modelagem de receita recorrente, métricas de crescimento sólidas e equipe comprometida. Preferem nichos de mercado pouco atendidos, onde a barreira de entrada seja suficientemente alta para proteger o negócio.

Como a G2 Capital agrega valor além do capital?

Além do aporte financeiro, a G2 oferece governança ativa, mentoria de estratégia, acesso a rede de parceiros e suporte em áreas como marketing, vendas e compliance. Isso ajuda a reduzir riscos e acelerar a ascensão no mercado.

Quais documentos preciso preparar antes de apresentar ao investidor?

Você deve ter: demonstrações financeiras dos últimos 12 meses, projeções de 5 anos, pitch deck completo, documentação legal (contratos sociais, acordos de acionistas, IP), e métricas-chave (CAC, LTV, churn).

Como é feita a avaliação de risco na G2 Capital?

A avaliação de risco inclui análise de mercado, validação de produto, métricas de crescimento, governança corporativa e situação financeira. A G2 aplica um framework próprio de due diligence que cobre aspectos operacionais, financeiros e de compliance.

Qual tempo médio que leva a fechar uma rodada de investimento na G2?

O ciclo costuma variar de 3 a 6 meses, dependendo da complexidade do negócio, documentação pronta e negociações de termos. A G2 trabalha de forma ágil e transparente para reduzir a burocracia.

Como a G2 Capital mede o sucesso pós-investimento?

A G2 avalia o sucesso por meio de KPIs como ARR, LTV/CAC, churn, margem bruta e tempo de runway. O objetivo é alcançar um múltiplo de 5x sobre o investimento em 3 a 5 anos, com crescimento sustentável e impacto social.

Glossário essencial

• CAC (Custo de Aquisição de Cliente): Investimento necessário para adquirir um novo cliente, calculado como despesas de marketing e vendas divididas pelo número de clientes adquiridos.
• LTV (Lifetime Value): Valor total que um cliente gera durante todo o seu relacionamento com a empresa.
• Runway: Número de meses que uma empresa pode operar com o capital atual antes de precisar de mais financiamento.
• Bootstrapping: Quando uma empresa cresce usando apenas recursos próprios, sem buscar investimento externo inicialmente.
• Pitch Deck: Apresentação visual que resume o negócio, problema, solução, mercado, modelo de receita, métricas e equipe para captar investidores.
• Series A: Primeira rodada de financiamento de risco que visa escalar a operação e consolidar o produto.
• Seed: Rodada inicial de investimento que financia a validação de produto e protótipos.
• IRR (Internal Rate of Return): Taxa interna de retorno que mede a rentabilidade de um investimento ao longo do tempo.
• EBITDA: Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, usado para avaliar a rentabilidade operacional.

Conclusão e próximos passos

A G2 Capital demonstra que o sucesso de PMEs brasileiras não depende apenas de capital, mas de estratégia, métricas e governança. Se você quer que seu negócio alcance novos patamares e esteja pronto para a próxima rodada de crescimento, fale com um especialista da G2 Capital hoje mesmo. Aproveite a oportunidade de transformar seu potencial em resultados concretos.